Eneida Caetano

Sobre a professora:

Há mais de 30 anos, Eneida Caetano se dedica ao estudo, pesquisa e à prática das ciências tibetanas. Conviveu com mestres do Tibete, experimentando a vivência e sabedoria sobre o processo de cura por meio de exercícios com o corpo. Após concluir seu curso superior de comunicação social, Eneida se especializou em expressão corporal na Holanda, 1985, e adquiriu sua formação nas técnicas milenares dos 21 ritos tibetanos e do método LAM RIM, método este que é a única especializada em Minas Gerais.

Em 1994, esteve no Tibete e estudou por seis meses com os refugiados tibetanos nos mosteiros em seus arredores. Após muitos atendimentos, em 1998 fundou o Instituto LAM RIM para difundir estas técnicas. Vem aprimorando e aprofundando seus estudos desde 1976, possui formação em medicina preventiva tibetana, lam rim, medicina tradicional chinesa, shiatsu, acupuntura, psicobioenergética, cuidados posturais, exercícios para portadores de problemas neurológicos, anatomia, fisiologia e cinesiologia, yoga, tai chi chuan, as dezoito terapias, ritmoprática, wai te kung, makkoho, fitoterapia, movimentos somáticos, o poder do agora, budismo, Kum-nye, meditação, banhos medicinais, geoterapias, hidrofitoterapias, pranic healing- master Choa Kok Sui, cabala, ginástica facial, reiki, corpo espelho, healer chakra technician e os 21 RITOS TIBETANOS.

Escreveu os livros: “OS 21 RITOS TIBETANOS, exercícios – meditação – revitalização – rejuvenescimento” lançado no Brasil em agosto de 2007, em Lisboa, Ilha da Madeira, 2009, e em Frankfurt, 2013, “CUIDANDO DE MIM, ensinamentos milenares e ritos tibetanos”, 2008 Brasil e em 2011 Lisboa e Paris, “RITUAIS DO BANHO e outras cerimônias”, 2009, “SABEDORIAS PARA A MULHER MADURA”, coletivo, 2012; “TIBET, um caminho interior” e, em finalização “MINHA VIAGEM ATÉ O TIBETE- de dentro para fora e de fora para dentro”.

Eneida desenvolveu um método para ensinar os Ritos Tibetanos para pessoas especiais, isto é, pessoas com deficiência visual, ou auditiva, ou mental, ou motora parcial, ou cadeirante, também podem se beneficiar