Durante a invasão chinesa, os Mosteiros do Tibete foram destruídos, livros e escrituras sagradas queimadas e monges barbaramente assassinados. Mas os tibetanos mantiveram intacta a sua força interior e conseguiram sobreviver à violência. Sustentam no olhar uma sensação de abundância que vem do mais profundo do seu ser.

Os chineses não tardaram em descobrir que a força do povo tibetano vinha da prática de ritos milenares, meditação, lam rim. Foi aí que começaram a proibir as práticas e a dizimar a cultura tibetana.

Por segurança, em 1959, o atual Dalai Lama teve que se refugiar na Índia. Para preservar o saber, muitos tibetanos fugiram e se estabeleceram em vários outros países.

Acreditando que o caminho da iluminação pode ser aprendido, os lamas tibetanos fundaram mosteiros fora do Tibete a fim de difundir o caminho espiritual do budismo e a medicina tibetana com todas suas técnicas preventivas.

O Nepal é um desses países e nossa professora Eneida Caetano volta a fonte…